“Branca de Neve – O Musical Encantado” – Por Jean C. de Andrade
“Branca de Neve – O Musical Encantado” – Por Jean C. de
Andrade

Mas o caçador que tem por
missão matá-la, não consegue e á deixa
partir em direção á floresta, ela se perde e acaba encontrando a casinha dos
sete anões, sete amigos muito engraçadinhos
que começam á protegê-la. Mas a
rainha má descobre que Branca de Neve continua viva, se disfarça de velha e vai atrás da moça com
uma maçã envenenada, quando Branca de Neve morde a maçã, imediatamente cai em um sono profundo sendo despertada
apenas por um beijo do amor verdadeiro .

No teatro Fernando Torres está em cartaz “Branca de Neve – O
Musical Encantado” uma superprodução recheada de magia, também por parte de
seus atores, pois somente por mágica se consegue transmitir tanta emoção, algo
que nos faz viajar na estória, nos faz reviver cada ato, imaginando estar junto
neste mundo fictício.

É magnifico ver as crianças que interagem com o Espetáculo e
vivem realmente o que acontece em tempo real. Os anões com graça e talento divertem o público com suas tiradas
engraçadas e comentários espontâneos. O Príncipe todo imponente se destaca e
consegue o apoio das crianças que assistem ao belo espetáculo.

Os animaizinhos correndo e fazendo estripulia em cada cena, causando
também muito riso á todos do teatro, além de uma bela interpretação para o
público infantil que interagem cantando com eles no musical encantado.
Lembrando-me agora da melhor parte do musical, a parte que
me surpreendeu foi a aparição da Bruxa.
Em um efeito digno de cinema, aparece a tal bruxa má, uma velha horrível com
vestes pretas carregando consigo um livro de magia.

A Bruxa má se apresenta em um Show de
interpretação e graça, sua expressão corporal e sua voz estridente interagindo
também com o público, arrancando aplausos, risos e vaias á suas intensões.
O Musical conta com a participação de 35 profissionais,
entre atores e equipe de apoio, canções cantadas ao vivo, 4 cenários e efeitos
especiais impressionantes, realmente a magia de Walt Disney.
Por Jean C. de Andrade
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